sexta-feira, 19 de junho de 2009

Via Láctea



Uma galáxia é um conjunto de estrelas gases e poeiras e nebulosas que permanecem juntos devido à gravidade. A nossa galáxia chama-se Via Láctea e é uma galáxia com forma em espiral.
A massa da Via Láctea é de 160 milhões de massas solares, correspondendo 10 % a gases e poeiras. Apresenta um período de rotação de 225 milhões de anos, girando a uma velocidade de 800 mil km/ h.
A Via Láctea está sempre em movimento, pois o Universo encontra-se em expansão desde a sua formação e por isso não temos a certeza onde se situa. No entanto sabe-se que o centro da via Láctea está situado na direcção da constelação Sagitário e que a galáxia mais próxima é a Nuvem de Magalhães, visível do Hemisfério Norte.
O braço da galáxia que se situa mais perto do centro, é o braço Centauro, visível apenas no Hemisfério Sul. Segue-se o braço de Sagitário, de onde parte o braço onde se situa o Sistema Solar, o braço de Orionte. Depois situa-se o braço de Perceu e o mais exterior, o de Cisne
Só foi possível conhecer a localização do Sistema Solar da Via Láctea em 1920. Quem fez esta descoberta foi um astrónomo Americano, Harlow Shapley.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Planeta Anão




Um planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta, que orbita em volta do Sol e tem gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbrio. No entanto, não possui uma órbita desimpedida. Um exemplo de um planeta anão é Ceres que, localizado na cintura de asteróides, possui o caminho de sua órbita repleto daqueles pequenos astros.
Actualmente conhecem-se cinco planetas anões no sistema solar, são eles:
Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris. Os quatro últimos orbitam para além da órbita de Neptuno. mas o planeta anão mais conhecido é Plutão, porque durante muito tempo foi considerado planeta principal.

Foi no dia 25 Dezembro de 1968 que o homem foi pela última vez ás proximidades da lua Alen Bean pilotou o módulo lunar Apollo 12 em Maio.
A NASA fará 51 anos dia 1 de Novembro.
Neil Amstrong viajou pela primeira vez no espaço em 1966. Foi também o primeiro a pisar o solo lunar em Outubro de 1969.
É uma notícia do outro mundo embora por enquanto tenha de ser dada neste. Há muitos anos que não surgiram oportunidades tão promissoras de emprego para trabalhar no espaço.
A NASA está a preparar novas expedições à Lua. Os portugueses são candidatos para a próxima viagem.


Trabalho realizado por:
Samanta Carvalho
Sara Vieira
José Gaspar

Os cometas

OS COMETAS são pequenos corpos celestes constituídos por poeira e gases. Actualmente estão catalogados cerca de 1000 cometas, dos quais cerca de 150 têm períodos orbitais. Ao aproximarem-se do Sol os cometas tornam-se activos. Os cometas descrevem órbitas elípticas ligeiramente inclinadas em relação à orbita da terra.
Quando na sua órbita não estão próximos do Sol, os cometas são apenas bolas pequenas, escuras. Mas à medida que se aproxima do Sol, o gelo começa a derreter e o gás começa a espalhar-se; daí forma-se a cabeleira.
Os gases e as poeiras, empurradas pelo vento, originam a cauda. Quando os cometas estão perto do Sol o seu tamanho aumenta e ficam muito mais brilhantes.
Os cometas mais populares são Halley, Lilin e Hale-bopp.
Em 2022 espera-se a passagem do cometa 73P próximo a Terra, mas o que chama a minha atenção é que o cometa está desintegrar-se e pode vir a desaparecer.

Visita de estudo à exposição "A evolução de Darwin"

No passado dia 22 de Abril de 2009, a nossa turma foi à exposição “A evolução de Darwin” em Lisboa, na fundação Calouste Gulbenkian.
Lá vimos representações de algumas das espécies que este naturalista recolheu ao longo da sua viagem.
A exposição estava dividida em três módulos diferentes. Na parte inicial conhecemos algumas das teorias sobre a evolução dos animais e plantas antes do trabalho de Darwin. Na segunda parte da exposição foi-nos descrita a viagem que Darwin realizou no Beagle.
Vimos mapas dos locais por onde Darwin passou, uma réplica do barco onde viajou, e uma escultura em tamanho real feita de cera, de Charles Darwin com 21 anos. O guia falou-nos sobre as várias paragens que Charles Darwin fez ao atravessar aqueles países todos. Reparamos também que havia uma representação em que o homem se transformava em cavalo, a explicar a teoria da evolução. Vimos algumas cópias dos cadernos de notas de Darwin.
Na última parte relacionava-se com a genética.
No fim da visita de estudo havia uma loja de recordações onde podíamos comprar objectos sobre a nossa visita.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

As marés


O nível do mar sobe e desce duas vezes por dia em qualquer lugar da superfície terrestre.
Há milhares de anos os que os homens sabem que a Lua tem alguma relação com as marés.
As marés ocorrem devido ao campo magnético que existe na Terra e devido à força gravítica da Lua e do Sol.
Só no século 17 Newton explicou correctamente as marés oceânicas tendo em conta a interacção gravítica da Lua e do Sol com a Terra.
Verifica-se que é maré-cheia nos locais que se encontram mais perto da Lua e é maré-baixa, quando a Lua se encontra mais afastada da Terra
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O asteróide 99942 Apophis

A NASA está bastante preocupada com o assunto que nós vamos tentar explicar-vos neste texto. Achamos que este assunto é da importância de todos, pois muitas vezes vemo-lo ficcionado no cinema, mas agora é bem real.

Há um perigo no espaço que está a preocupar muito gente. O asteróide 99942, Apophis, descoberto em 2004, tem uma órbita elíptica. Os astrónomos calcularam que existe uma probabilidade de 1 em 25 mil de o asteróide mudar de órbita e colidir com o nosso planeta.

Os cientistas pensaram nesta situação. Existem duas opções para o impedir de colidir com o nosso planeta, a primeira opção é alterar a sua órbita da seguinte maneira: a nave espacial usa a força de atracção gravitacional do asteróide, mantendo-se próxima dele e depois prende o asteróide e desvia-lhe a órbita através dos propulsores da nave.

Mas existe outra opção. Podemos fazê-lo explodir enviando um míssil. Mas neste caso existirá o perigo de caírem detritos da explosão com dimensões consideráveis na Terra.

Se nenhuma destas opções resultar, embora as hipóteses de acontecer uma catástrofe sejam extremamente remotas, se o asteróide cair, como já tinha referido antes, haverá grandes alterações no planeta. (Calcula-se que possa passar no campo gravitacional da Terra no dia 13 de Abril de 2036).